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A Alanac é Nacional e Brasileira
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A Alanac é Nacional e Brasileira
Em comemoração aos 40 anos da Alanac, completados em agosto (2023), resolvemos contar nossa história, muitos já conhecem o trabalho árduo que a associação tem realizado em apoio a industrial nacional. Na sua trajetória foram inúmeras as conquistas que proporcionaram o acesso das pessoas e animais a medicamentos, que são fundamentais para o tratamento e acolhimento, visando assim, a melhoria da condição de saúde e qualidade de vida do humano e do animal. A intensidade das atividades, às vezes, não possibilita trazer aos associados e parceiros características da nossa história. Para apresentar e resgatar um pouco da biografia da Alanac, trazemos uma curiosidade sobre nossa logomarca, registrada como: Alanac – Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais - nacional, brasileira. A expressão é observada como pleonasmo, mas essa denominação foi criada com base na Emenda Constitucional (EC) 6/1995, que alterou o inciso IX do art. 170, o art. 171 e o § 1º do art. 176 da Constituição Federal de 1988, e, eliminou a distinção entre “empresa brasileira” e “empresa brasileira de capital nacional”. Conhecendo este contexto, a logomarca da Alanac abre uma nova visão que de as palavras “nacional, brasileira” estão presentes na logo da associação para retratar o amplo apoio às indústrias farmacêutica e veterinária, instaladas no Brasil, e de capital nacional.  
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Nacionalização da indústria farmacêutica tem crescimento, aponta Alanac
Dados divulgados pela entidade apontaram que em 1975, consistia em 17% a participação das indústrias farmacêuticas nacionais no mercado, já em 2022, essa participação subiu para 72% Indústria brasileira de máquinas e equipamentos - (crédito: José Paulo Lacerda/CNI) A Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac) está completando 40 anos, em comemoração, divulgou dados positivos. As informações divulgadas pela entidade, em Brasília, apontaram que em 1975, consistia em 17% a participação das indústrias farmacêuticas nacionais no mercado, em unidades. Em 2022, essa participação subiu para 72%. O estudo apontou ainda que, em 1996, apenas um laboratório nacional figurava entre os top-20 do mercado de varejo em unidades. Já em 2022, esse número subiu para 13 laboratórios, sendo que sete deles figuram entre os top-10. São várias iniciativas que corroboram para o desenvolvimento do parque fabril nacional de medicamentos, com destaque a criação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a lei nacional de patentes — tendo sido importantíssima para viabilizar o abastecimento de medicamentos para atender a demanda do Sistema Único de Saúde (SUS) no país. Conforme o balanço, nesses 40 anos, a criação do SUS ampliou bastante o acesso à saúde no país e o mercado farmacêutico. A lei dos genéricos, que foi outro combustível para um boom no mercado nacional. Bem como a era dos países emergentes, a solidificação das marcas nacionais e do fortalecimento da inovação tecnológica. O caminho, daqui por diante, é de mais iniciativas voltada para ampliação das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Para o diretor-presidente da Alanac, Fernando de Castro Marques, as quatro décadas foram de “muito trabalho, determinação e esforço”. “A indústria nacional está mostrando bem que tem capacidade e competência. Conseguimos fazer as coisas alcançarem o que precisávamos”, frisou. De acordo com ele, a atuação do segmento também mostrou que, cada vez mais, é preciso apoio em relação à produção local. “Precisamos pensar em atuar cada vez mais lá fora, mas, também, crescer mais dentro do Brasil”, afirmou. Marques chamou a atenção para a importância de o país ter uma política industrial mais voltada para o destino logístico da indústria farmacêutica e veterinária, uma vez que “grande parte das indústrias nacionais mostraram sua competência neste mercado, que é tão complexo”. E elogiou a atuação de todos os funcionários, executivos e técnicos, “pois são os que fazem a diferença no nosso setor”, acentuou. O presidente-executivo da Alanac, Henrique Tada, disse que o momento é de reconhecimento pelo caminho percorrido e desafios significativos que foram superados. “Tivemos e temos uma grande missão: não apenas fornecemos medicamentos, mas atuamos para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e dos animais. Continuaremos, daqui por diante, em busca de um novo cenário e em busca de evolução constante por meio da inovação tecnológica do nosso país”. A indústria nacional, afirmou Henrique Tada, se prepara, agora, para as mudanças que virão e para os próximos 40 anos, com metas de entrada em mercados desenvolvidos, maior investimento em inovação, aumento e melhoria da capacidade fabril e posição de ainda mais destaque na América Latina. Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br  
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Anvisa sedia reunião das Autoridades Reguladoras Nacionais de Referência da Opas
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Anvisa sedia reunião das Autoridades Reguladoras Nacionais de Referência da Opas
Dirigentes das autoridades reguladoras e representantes da Opas debateram, entre outros temas, as perspectivas para a convergência e a confiança regulatórias. Reunião ARNr/Opas As Autoridades Reguladoras Nacionais de Referência da Organização Pan-Americana da Saúde (ARNr/Opas) estiveram reunidas nesta segunda e terça-feira (11 e 12/12), em Brasília (DF). Elas constituem o grupo de reguladores avaliados pela Opas com qualificação máxima no controle de medicamentos produzidos e consumidos em seus países.  Além da Anvisa, o grupo é composto pela ANMAT (Argentina), Health Canada (Canadá), ISP (Chile), Invima (Colômbia), CECMED (Cuba), FDA (Estados Unidos) e Cofepris (México). O encontro, presidido pela agência brasileira e organizado com o apoio da Opas, tem o objetivo de debater temas importantes para a região das Américas.  Na agenda da reunião, os dirigentes das autoridades reguladoras e representantes da Opas debateram as perspectivas para a convergência e a confiança regulatórias, bem como o fortalecimento da capacidade regulatória na região. A reunião também contou com um evento paralelo especial de lançamento do curso avançado em boas práticas de fabricação para serviços de sangue.   
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Sistema eletrônico para gerenciamento e automação de processos relacionados a insumos pecuários é implementado no Mapa
A ferramenta possibilitará melhor planejamento das ações e distribuição das demandas da área, contribuindo para reduzir prazos de análise O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) implementou o uso do Sistema eletrônico de gerenciamento, avaliação e automação de processos relacionados a insumos pecuários (Athena), para trazer maior efetividade às ações do Ministério relacionadas a processos de Insumos Pecuários. A Portaria Nº 779, que institui o sistema, foi publicada no Diário Oficial da União da última quinta-feira (6).  A ferramenta foi desenvolvida em parceria com entidades que representam o setor de produtos veterinários (Sindan, Alanac, Abrifar e Abiquifi) e passa integrar o banco de dados único do Mapa, possibilitando gerar indicadores analíticos para acompanhamento e gestão dos processos, bem como parametrizar fluxos de trabalho e automatizar emissão de certificados e autorizações. “A implementação do Athena possibilitará melhor planejamento das ações e distribuição das demandas da área, contribuindo para reduzir prazos de análise e trazer padronização, transparência e rastreabilidade aos processos relacionados a produtos de uso veterinário comercializados no país, além de melhor comunicação entre o órgão regulador e a indústria. Ainda, a automação de processos permitirá resposta imediata a solicitações apresentadas ao Ministério, trazendo benefícios para toda a sociedade e maior previsibilidade para o setor”, destaca o diretor de Saúde Animal, Eduardo de Azevedo. Com o sistema será também possível o acompanhamento pelos interessados, em tempo real, da tramitação de processos, a padronização das análises com base em repositórios de referências, a emissão de relatórios gerenciais, e o gerenciamento e controle dos documentos relacionados à produção, importação, exportação, comercialização de produtos de uso veterinário, bem como a disponibilização, ao cidadão, de informações sobre produtos e estabelecimentos registrados. A plataforma utilizada é extremamente flexível e permite, com facilidade, a incorporação de novos módulos e funcionalidades, muitos dos quais já estão programados para entrar no ar ao longo de 2023. “O Athena é um exemplo de êxito de parceria público privada e trará mais transparência, segurança e efetividade para as ações da Coordenação-Geral de Insumos Pecuários do Departamento de Saúde Animal", complementa o diretor. Informações à Imprensa [email protected]
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